Em ambas uma advertência do tradutor, datada de 1925, indica porque usa termos em “brasileiro", diferentemente das traduções portuguesas da Europa: a preferência por uma “linguagem comum as expressões nacionais”.
Em forma de diário o livro conta histórias do cotidiano do menino Henrique, durante um ano escolar. É um livro de formação, como muitos da época, com ensinamentos de valores morais e cívicos.
O livro é dividido em meses escolares da Itália da época: de outubro a julho e trata de relatos sobre os colegas, os professores, a família, passeios e festividades. O protagonista, sempre em forma de crônica, traz cartas de seus pais e também contos mensais: “O patriotazinho de Pádua” e ”Naufrágio”, por exemplo, abrem e fecham o diário.
Livros´para crianças e jovens sobre comportamento e formação eram e ainda são comuns, mesmo que com outra roupagem.Temas e conceitos acompanham o contexto no qual foram produzidos e assim fontes de pesquisa precisam ser entendidas na conjuntura em que se deram.
Usado provavelmente como livro de leitura e com clara intenção pedagógica, pois os relatos são quase que diários e em formato curto, a publicação é sustentada por um eixo: acontecimentos por meio da interpretação do narrador, o menino Henrique.
Sucesso editorial quando foi publicado[1], provavelmente pelo apelo ao civismo e ao nacionalismo, valores tão disseminados no Brasil no período pós-república, o livro ganha agora nova edição.
Segundo Mônica Rodrigues da Costa, na Folha de São Paulo, Caderno Ilustrada de 24/12/2011, a editora Cosac Naify lançou nova tradução, por Nilson Moulin.
Esse lançamento traz a tona um livro de ensinamentos lido por várias gerações e que era mais conhecido no âmbito da pesquisa em Educação.
Em forma de diário o livro conta histórias do cotidiano do menino Henrique, durante um ano escolar. É um livro de formação, como muitos da época, com ensinamentos de valores morais e cívicos.
O livro é dividido em meses escolares da Itália da época: de outubro a julho e trata de relatos sobre os colegas, os professores, a família, passeios e festividades. O protagonista, sempre em forma de crônica, traz cartas de seus pais e também contos mensais: “O patriotazinho de Pádua” e ”Naufrágio”, por exemplo, abrem e fecham o diário.
Livros´para crianças e jovens sobre comportamento e formação eram e ainda são comuns, mesmo que com outra roupagem.Temas e conceitos acompanham o contexto no qual foram produzidos e assim fontes de pesquisa precisam ser entendidas na conjuntura em que se deram.
Usado provavelmente como livro de leitura e com clara intenção pedagógica, pois os relatos são quase que diários e em formato curto, a publicação é sustentada por um eixo: acontecimentos por meio da interpretação do narrador, o menino Henrique.
Sucesso editorial quando foi publicado[1], provavelmente pelo apelo ao civismo e ao nacionalismo, valores tão disseminados no Brasil no período pós-república, o livro ganha agora nova edição.
Segundo Mônica Rodrigues da Costa, na Folha de São Paulo, Caderno Ilustrada de 24/12/2011, a editora Cosac Naify lançou nova tradução, por Nilson Moulin.
Esse lançamento traz a tona um livro de ensinamentos lido por várias gerações e que era mais conhecido no âmbito da pesquisa em Educação.
Notas:
[1] Verificar: BASTOS, M. H. C. Cuore, de Edmundo De Amicis (1886).Um sucesso editorial.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Acesso: www.galaxy.intercom.org.br
[1] Verificar: BASTOS, M. H. C. Cuore, de Edmundo De Amicis (1886).Um sucesso editorial.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Acesso: www.galaxy.intercom.org.br
Eu possuo uma edição 45, de 1953,traduzida da 101 edição italiana. Em perfeito estado. Quero vende-lá.
ResponderExcluirEu possuo uma edição 32, de 1921, traduzida da 101°edição italiana.
ResponderExcluir