O tema foi o lançamento em cinco volumes, no
Brasil, da tradução da Enciclopédia
iluminista de Diderot e D’Alembert, publicada originalmente no século XVIII. Na
época um trabalho monumental com o objetivo de apresentar “um quadro geral dos
esforços do espírito humano de todos os tipos e em todos os séculos”, segundo
palavras de Diderot, que reproduzo aqui a partir da matéria acima citada e
assinada por Úrsula Passos.
Na iniciativa de se produzir uma enciclopédia está,
então, a aspiração de difundir o
conhecimento. Não foi por menos que Diderot, D’Alembert e sua Enciclopédia
sofreram perseguições e censuras, até por conta dos autores manifestarem idéias
sobre determinadas questões.
Nas Bibliotecas as Enciclopédias são consideradas,
junto aos Dicionários e aos Atlas, livros de referência que auxiliam as
pesquisas e devem ser consultados no local.
O ACERVO
HISTÓRICO DO LIVRO ESCOLAR – AHLE mantém inúmeras enciclopédias usadas para
a pesquisa, tanto as mais gerais, como Enciclopédia da Juventude, quanto as específicas, de determinada
disciplina: Enciclopédia de Moral e Civismo, de Geografia, de História
etc.
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