A obra didática, com várias edições e sua atuação como professor fez de Cegalla nome conhecido por várias gerações.
Traduziu alguns títulos e com “Édipo Rei” ganhou o premio Jabuti em 2001.
Morreu em fevereiro deste ano (2013) no Rio de Janeiro aos 92 anos.
O Acervo Histórico do Livro Escolar – AHLE mantém 30 títulos de livros escolares de Cegalla. O mais antigo data de 1955: “Programa de Admissão”, da Cia Editora Nacional, 8ª ed. ”Português Fundamental” para a 8ª série do ensino de primeiro grau, de 1974 e “João-de-barro- Linguagem”, 3ª série do 1º grau, de 1976 são os mais recentes do Acervo.
Figura consagrada na área da Educação e lembrada pelos que estudaram em seus livros, foram seus alunos ou mesmo o conheceram pela longa carreira, a morte de Domingos Paschoal Cegalla não teve grande destaque da imprensa. A notícia, nos principais jornais, ao menos de São Paulo, teve poucas linhas e nenhuma referência a importância e trajetória de Cegalla. Fica aqui a sugestão para que essa desatenção seja reparada.
Nota: A ilustração é capa de livro de 1965, editado pela Cia. Ed. Nacional, 3ª edição.
Nota: A ilustração é capa de livro de 1965, editado pela Cia. Ed. Nacional, 3ª edição.
infeliz imprensa que só mostra futebol, crimes e safadezas... pobre Brasil
ResponderExcluirDescobri há alguns meses os livros João de Barro. Fiquei encantada com os textos selecionados e os de autoria do próprio. Hoje consegui comprar sua Gramática Novíssima. Estou muito feliz de ser a mais nova aluna de Domingos Cegalla.
ResponderExcluirRoberta,
ExcluirQue escolha acertada! Parabéns e obrigada pelo comentário.