Em qualquer acervo de livros escolares, livros de língua portuguesa ocupam grande parte do espaço. Não é diferente com o ACERVO HISTÓRICO DO LIVRO ESCOLAR - AHLE. Na divisão didática e organizacional do Acervo, subdividimos os livros escolares dessa matéria em: de alfabetização; primeiras leituras; comunicação e expressão; literatura geral; poesia; literatura portuguesa; literatura brasileira e gramática. E mais os paradidáticos em: sintaxe; redação; ortografia; recitativos; leitura; exercícios; referência e dicionários. Além da divisão nos graus de ensino primário e secundário.
Outros livros de lingua portuguesa são voltados para a “formação de professores”, em uma abordagem pedagógica para o ensino da língua, com sugestões de atividades em sala de aula. Recupera-se assim a história da didática e dos métodos de ensino ao longo do período de abrangência do AHLE: fim do século XIX até os anos 1970.
Sobre livros escolares de lingua portuguesa destacarei neste texto os verbos. O estudo dos verbos, em qualquer idioma, muitas vezes mostra-se penoso. No portugues não é diferente. Quem não se lembra das aulas de conjugação verbal? Regulares, irregulares, anômalos, defectivos... Verbos eram listados e estudados até em livros separados. Só para eles! Ainda é assim.
O mais antigo sobre verbos é de 1942: Dicionário de Verbos e Regimes – mais de 10 mil verbos em suas diferentes acepções e regência, de Francisco Fernandes, da Editora Globo de Porto Alegre.
Outro é Breviário de conjugação de verbos em língua portuguesa, de 1961, autoria de Otelo Reis, já na 26ª edição, da ed. Fco.Alves.
“Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta”. Cecília Meireles.
Bom, não é?
Nota:
A ilustração com a página refere-se ao Dicionário de Verbos e Regimes.
Nota:
A ilustração com a página refere-se ao Dicionário de Verbos e Regimes.
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